No dia 18 de Outubro de 2012, em Assembleia Geral, foram eleitos os novos corpos sociais para a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária de Santa Maria Maior, de Viana do Castelo. A saber:
Assembleia Geral:
Presidente: Gil Francisco
Vice-Presidente: Maria José Silva
Secretária: Maria José Gaião
Direção:
Presidente: João Ferreira
Vice-Presidente: Margarida Morais
Tesoureiro: José Luís Carvalho
Vogal: Rui Santos
Secretária: Maria Luísa Santos
Conselho Fiscal:
Presidente: José António Ferreira
Vogal: Maria do Carmo Coelho
Vogal: Ana Paula Vale
sábado, 27 de outubro de 2012
Ano letivo 2011/2012
Na hora da despedida do cargo de presidente da direção da Associação de Pais e EE da ESSMM, queria agradecer a todas as pessoas que, de alguma maneira, contribuíram para a concretização do plano de atividades delineado no início do ano letivo 2011/2012.
Em jeito de homenagem e já com saudades dos momentos vividos, aqui ficam algumas fotografias.
Bem hajam.
Gil Francisco
Em jeito de homenagem e já com saudades dos momentos vividos, aqui ficam algumas fotografias.
Bem hajam.
Gil Francisco
Atelier de fotografia analógica
Com a ilustre participação de Joaquim Roriz.
Um agradecimento especial aos Profs. Rui Pinho e Eduardo Caldas
domingo, 24 de junho de 2012
Manifesto EF-ESSMM
Manifesto
Educação Física na média
de acesso ao ensino superior
O Departamento de Artes e
Educação Física da Escola Secundária de Santa Maria
Maior, em Viana do
Castelo, reunido no dia 14 de Junho de 2012, decidiu repudiar a
intenção governamental
que visa retirar a classificação de Educação Física do cálculo
da média de acesso ao
ensino superior.
Não se encontra qualquer
ganho ou fundamentação de ordem económica, científica,
pedagógica ou cultural
com esta alteração. Pelo contrário, estas dimensões ajudam a
compreender o grosso erro
a ser cometido.
Na verdade, a medida terá
como consequência um elevado desinvestimento dos
encarregados de educação
e dos alunos nos hábitos de prática da atividade física e
desportiva.
Uma situação com graves e
comprovadas consequências na dimensão
a) económica,
nomeadamente no sistema de saúde, no rendimento escolar e
profissional e também no
desemprego de profissionais do desporto;
b) científico-pedagógica,
porque provocará a clara diminuição do empenho e da
motivação dos alunos na
sala de aula de Educação Física, disciplina que tem
finalidades muito
específicas e com evidências marcantes no desenvolvimento
integral do ser humano;
c) cultural, porque a
prática física e desportiva assume papel preponderante na
sociedade, tão válida e
tão importante como qualquer outra manifestação
intelectual, não se
compreendendo a desigualdade que se pretende
estabelecer com outras
áreas do ensino secundário.
Se a medida não é
discriminatória, será então motivo para se perguntar, na lógica que
alguns decisores
pretendem apresentar, por que razão para o cálculo da média de
acesso ao ensino superior
não contam apenas as disciplinas específicas exigidas em
cada curso?
ESSMM, 14 de Junho 2012.
O Departamento de Artes e Educação Física
Educação Física- CE CONFAP
O Conselho Executivo (CE) da CONFAP reunido hoje em
Vila nova de Gaia vem tornar
público as conclusões do mesmo:
1. O CE da CONFAP, à semelhança de outras
entidades parceiras sociais do Governo,
lamenta que as políticas educativas que
têm vindo a ser apresentadas ao país não
tenham sido precedidas de auscultação e
envolvimento destas instituições por parte
do governo;
2. O CE da CONFAP relativamente aos testes
intermédios, às provas de aferição e exames
nacionais, vem reiterar todas as suas
posições já tornadas públicas nesta matéria. Se os
exames nacionais são considerados a forma
mais importante de aferição e avaliação
externa do sistema escolar, os mesmos
deverão ser precedidos de uma clara definição
dos conteúdos e metas a atingir pelas
escolas a fim de que estas possam prepara os
seus alunos para superarem com êxito
aqueles testes provas e exames, qualquer que
seja o nível de exigência que o
ministério, através delas, queira implementar;
3. O CE da CONFAP, relativamente ao
Estatuto do Aluno, sem prejuízo de um parecer mais
detalhado a enviar à Assembleia da
República, considera que a proposta de lei
apresentada pelo governo no parlamento não
coincide com o anúncio que dela tinha
sido feito previamente por parte do MEC.
São especialmente preocupantes as medidas
que preveem a passagem automática a faltas
injustificadas de qualquer ordem de
saída da sala de aula e bem assim as
contraordenações aos pais, as quais só poderão
ser aplicadas quando estes violarem os
seus deveres de responsabilidade parental.
Atribuir à escola o poder de remeter para
uma responsabilidade objetiva dos pais, é
para a CONFAP, além de injusta e ineficaz,
impossível de incluir no âmbito do direito
de mera ordenação social. Por isso se lhe
chamou “presente envenenado às escolas”;
4. O CE da CONFAP, sobre as alterações ao
DL 75/2008, quer reiterar que não foi
envolvido em qualquer momento do seu
processo de revisão. Na sequência da reunião
anterior do CE, foram ratificadas e
desenvolvidas as propostas aprovadas na
Assembleia-geral da CONFAP de Vila Real,
as quais constituirão um conjunto de
orientações ao MAP, que oportunamente
serão divulgadas, nomeadamente quanto à
participação efetiva dos pais no Conselho
Pedagógico;
5. O CE da CONFAP sobre as agregações de
agrupamentos relembra que este processo
continua a enfermar de uma incapacidade de
gerar consensos em torno das soluções
administrativas encontradas, nomeadamente
por o MEC não ter ainda definido qual a
missão do ensino secundário e o modelo de
gestão a adotar para as unidades
agregadas. Assim a CONFAP continua a
prever mais constrangimentos do que
potencialidades para esta medida política
educativa. A CONFAP entende que as
agregações deveriam ter sido substituídas
por um contrato de cooperação entre
escolas, que acordasse em linhas
orientadoras comuns, tendo por centro os alunos e o
seu percurso escolar, bem como as
realidades das unidades orgânicas que se integram
num mesmo território;
6. O CE da CONFAP, tal como na legislatura
anterior, relativamente às novas matrizes
curriculares, lamenta que estas traduzam
uma visão economicista por demais óbvia,
recusando assim a redução brutal dos
tempos letivos das disciplinas de Educação
Física, Educação Visual e Tecnológica e
Educação Musical, para além das reduções que
já tinha criticado aquando da apresentação
da proposta de revisão da matriz da
estrutura curricular – a Educação para a
Cidadania e a Formação Cívica;
7. O CE da CONFAP relativamente à
integração da nota de Educação Física na média final
do Ensino Secundário, remete para a sua
posição de sempre na qual defende que
devem ser as universidades a selecionar os
alunos, através de provas específicas,
sendo que o ensino secundário devia ser
terminal e certificante e portanto a média
final do Ensino Secundário incluir o
aproveitamento obtido a todas as disciplinas do
currículo. Com a decisão anunciada de não
fazer contar para a média final do Ensino
Secundário a nota de Educação Física, o
governo limita-se a libertar duma pressão
desnecessária os alunos que querem aceder
a cursos superiores onde esta disciplina não
é nuclear, agora com óbvio prejuízo
daqueles alunos a quem a nota interessava;
8. O CE da CONFAP sobre a organização do
ano letivo 2012/2013 - Despacho Normativo
13-A/2012 de 5 de Junho - lamenta que o
mesmo se constitua numa forte restrição de
autonomia curricular das escolas apesar de
a apregoar. Efetivamente este instrumento
constitui-se no elo que faltava à
prossecução por parte do MEC da política de
restrições financeiras dirigida pelo
Ministério das Finanças. No momento em que se
agregam agrupamentos em nome da
sequencialidade e articulação do percurso
educativo dos alunos, aumenta-se o número
de alunos por turma e obriga-se a que as
turmas tenham no mínimo 20 alunos, nos 7º
e 8º anos de escolaridade e nos cursos
científico humanísticos, artísticos e
especializados, das artes visuais e dos audiovisuais
no ensino secundário, obrigando assim as
escolas a interromper as ofertas educativas
que naquelas áreas tinham constituído.
Muitos alunos terão que mudar de
escola/agrupamento para prosseguir os seus
estudos interrompendo a propalada
sequencialidade;
9. O CE da CONFAP relativamente ao Plano
de ação para a segurança infantil, sem
prejuízo de uma melhor avaliação da mesma,
acompanha o sentido crítico sobre alguns
preceitos concretos da mesma que têm vindo
a ser tornados públicos, particularmente
as medidas sobre os “acidentes dos 0 aos 4
anos em ambiente doméstico”;
10. O CE da CONFAP relativamente à
obrigação de apresentação, até 15 de Julho de 2012,
da declaração fiscal modelo 22, depois de
auscultadas as estruturas federadas e feito
um levantamento das suas preocupações
relativas a esta matéria, decidiu solicitar com
a maior brevidade uma reunião com a
Autoridade Tributária Aduaneira (ATA), a fim de
esclarecer toda a problemática inerente ao
cumprimento daquela obrigação declarativa
que abrange também as Associações de Pais.
Brevemente a CONFAP divulgará às
Associações de Pais e tornará públicas as
conclusões obtidas sobre esta matéria;
11. O CE da CONFAP relativamente à proposta
do DL 268/2012 de 30/05, nomeadamente
sobre a alteração ao Decreto-Lei n.º
299/84, de 5 de setembro, artigo 3º - transportes
escolares - defende que o mesmo deve
prever o alargamento aos alunos que
frequentam o Ensino Secundário,
considerando a obrigatoriedade da frequência deste
nível de ensino;
12. O CE da CONFAP deliberou ainda:
a. Tornar pública a carta enviada ao MEC
sobre a avaliação externa das escolas -
provas de aferição, testes intermédios e
exames;
b. Regozijar-se com o despacho da Provedoria
de Justiça relativo aos exames
nacionais do Ensino Básico para alunos com
Necessidade Educativas Especiais
de caráter permanente;
c. Reconhecer validade aos argumentos
apresentados pela CNAPEF, relativamente
ao que as novas matrizes curriculares
preveem para disciplina de Educação
Física e aceder ao pedido de reunião que a
CNAPEF solicitou à CONFAP, em 12
de Junho de 2012, para tratar desta
temática;
d. Reconhecer validade aos argumentos dos
professores de Educação Visual e
Tecnológica e de Educação Musical e
manifestar disponibilidade para reunir
com as respetivas organizações
representativas;
e. Reconhecer validade aos argumentos do
Conselho de Escolas e das organizações
representativas de Diretores de Escolas,
relativas à redução dos tempos
concedidos para a gestão das unidades
orgânicas;
f. Efetuar as necessárias diligências para
que se possa concretizar o mais breve
possível a reunião que a FENPROF solicitou
à CONFAP;
g. Convocar para o próximo dia 7 de Julho,
a reunião do Conselho Geral da
CONFAP, em Mira.
Vila Nova de Gaia, 16 de Junho de 2012
O CE da
CONFAP
Educação Física
Decisão do Ministério da
Educação e Ciência
Educação Física não vai contar
para a média final do secundário
Jornal Público 14.06.2012 - 18:09 Por Clara
Viana
É mais uma
das mudanças anunciadas para o próximo ano lectivo. No ensino secundário, a
classificação na disciplina de Educação Física vai deixar de contar para o
apuramento da média final dos alunos, não entrando assim em linha de conta para
a nota com que se candidatam ao ensino superior, confirmou o gabinete de
imprensa do Ministério da Educação e Ciência (MEC).
sábado, 10 de março de 2012
Redes Sociais e Segurança
Redes Sociais e Segurança
Esta sessão visa fornecer aos participantes
uma visão geral das plataformas e serviços de media sociais e fornecer
informação que ajude a tomar as decisões acertadas relativamente ao uso ético, responsável
e seguro das tecnologias de informação e comunicação em geral e redes sociais
em particular.
Os
participantes aprenderão:
Os participantes
nesta sessão aprenderão as sete grandes diferenças entre as redes sociais
tradicionais e as redes sociais virtuais, diferenças essas que devem ter em
consideração nas suas vidas online, visto que podem ter grandes impactos
negativos no domínio da segurança online:
- Pesquisabilidade
- Replicabilidade
- Persistência
- Escalabilidade
- Audiências invisíveis
- Contextos colapsados
- Indefinição público/privado
Informação e materiais adicionais:
- Os sete aspectos acima referidos serão ilustrados através de casos e vídeos
Orientador da sessão:
Tito de Morais, Projecto MiudosSegurosNa.Net
Tito de Morais
ajuda famílias, escolas e comunidades a promover a segurança online de
crianças e jovens. Tem colaborado com diversos meios de comunicação social – da
imprensa à rádio, passando pela televisão, pública e privada, local, regional e
internacional – em peças sobre a segurança online de crianças e jovens.
Foi responsável de marketing pela subsidiária Portuguesa de uma multinacional
de serviços Internet. Trabalhou no primeiro operador privado de Internet em
Portugal. Fundou duas empresas de tecnologias de informação e comunicação. É
pai de dois rapazes, de 15 e 21 anos de idade.
Minimizar Riscos,
Maximizar Benefícios.
“Semana na
Maior”
2ª Feira – dia 19 de Março pelas
18 horas
Aberto a toda a comunidade
educativa
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Exames nacionais
Três ou quatro exames nacionais realizados numa única
semana. Esta é a consequência de todos os candidatos a exame no ensino
secundário terem de os fazer na 1.ª fase.
Em vez de dois exames nacionais numa
semana, a maioria dos alunos do ensino secundário terá agora de fazer três ou
quatro no mesmo espaço de tempo. Ricardo Almeida, da Delegação Nacional de
Associações de Estudantes do Ensino Básico e Secundário, não tem dúvidas por
isso de que os estudantes "vão ser muito prejudicados" pelas novas
normas de realização dos exames, divulgadas sexta-feira pelo Ministério da
Educação e Ciência.
Público - 16/02/2012
Público - 16/02/2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Que pensar dos rankings das escolas?
“Em geral, repito, em geral, uma escola é
tanto melhor (1.º) quanto mais dinheiro tiver; (2.º) quanto mais capacidade
tiver para escolher quem admite e quem não admite; (3.º) quanto mais ricos
forem os pais das crianças; (4.º) quanto melhor for a "educação" dos
pais das crianças; (5.º) quanto mais dedicadamente a família se interessar pelo
comportamento académico das crianças; (6.º) quanto mais família e crianças
"quiserem" e "esperarem" da escola (carreira, estatuto,
promoção social); (7.º) quanto mais perto estiver dos centros de
"cultura" (no litoral, em vez do interior, por exemplo); (8.º) quanto
melhores professores conseguir contratar; e (9.º) quanto melhor equipamento e
instalações conseguir comprar. Por voltas que se dêem, e muitas se deram e
tornaram a dar, a qualidade da escola depende disto.
Sendo as coisas como são, ninguém precisa de ser um génio para perceber: 1.º que o ensino privado será sempre superior ao ensino do Estado; 2.º que dificilmente o ensino pode criar igualdade social. Ou, por outras palavras, ninguém precisa de ser um génio para perceber que o sistema de ensino tende a "reproduzir" e não a "corrigir" a hierarquia social.”
Sendo as coisas como são, ninguém precisa de ser um génio para perceber: 1.º que o ensino privado será sempre superior ao ensino do Estado; 2.º que dificilmente o ensino pode criar igualdade social. Ou, por outras palavras, ninguém precisa de ser um génio para perceber que o sistema de ensino tende a "reproduzir" e não a "corrigir" a hierarquia social.”
Vasco Pulido Valente – 03/11/2007
CURIOSAMENTE, A ANÁLISE DOS RESULTADOS E DOS
respectivos rankings não gera um argumento convincente muito favorável ao
ensino privado. Na verdade, aquilo que seria de esperar era uma vantagem
esmagadora dos estabelecimentos privados. Têm menos alunos, seleccionam e
escolhem os seus alunos e as respectivas famílias, recebem em média entre 300?
e 600? de propinas por mês e por aluno, seleccionam e despedem livremente os
seus professores, situam-se geralmente nas áreas geográficas e sociais onde há
classes médias e pais instruídos, possuem melhores edifícios, oferecem mais
actividades artísticas e culturais, funcionam com horários alargados, asseguram
mais estabilidade do corpo docente e os seus alunos alimentam-se melhor e
deslocam-se com mais conforto. Ora, apesar de todas estas vantagens, o ensino
privado só é marginalmente melhor do que o público. As escolas privadas são
largamente maioritárias nos dez ou quinze primeiros lugares das várias
classificações possíveis, mas, desde que olhamos para o panorama de conjunto,
as escolas públicas obtêm resultados muito mais interessantes. E a mediocridade
também surge profusamente nas escolas privadas.
O QUE SURPREENDE, nestes resultados e nestes rankings, é o grande número de escolas públicas nos primeiros 50 ou 100 lugares. Em certos casos, segundo as disciplinas e os métodos utilizados, as escolas públicas podem representar mais de 50 por cento das escolas classificadas nos primeiros cinquenta lugares. Surpreendente também é o grande número de escolas privadas nos últimos lugares. Igualmente relevante é o facto de, entre as escolas que mais progrediram nos últimos anos, as que sobressaem são, em proporções iguais, privadas e públicas. Mais: para as principais oito disciplinas do secundário, as diferenças de médias nacionais entre as escolas públicas e privadas são quase marginais. As privadas têm melhores médias em quase todas as disciplinas (nem sequer em todas), mas as diferenças medem-se em décimas, quase nunca num ponto (num total de 20). As diferenças entre médias internas e resultados dos exames, um dos pontos negros destas avaliações, são geralmente tão grandes e visíveis nas escolas privadas como nas públicas. Em três disciplinas, Biologia, Física e História, as médias nacionais são negativas, o que é realmente desastroso. Ora, estas médias são negativas tanto nas escolas privadas como nas públicas!
O QUE SURPREENDE, nestes resultados e nestes rankings, é o grande número de escolas públicas nos primeiros 50 ou 100 lugares. Em certos casos, segundo as disciplinas e os métodos utilizados, as escolas públicas podem representar mais de 50 por cento das escolas classificadas nos primeiros cinquenta lugares. Surpreendente também é o grande número de escolas privadas nos últimos lugares. Igualmente relevante é o facto de, entre as escolas que mais progrediram nos últimos anos, as que sobressaem são, em proporções iguais, privadas e públicas. Mais: para as principais oito disciplinas do secundário, as diferenças de médias nacionais entre as escolas públicas e privadas são quase marginais. As privadas têm melhores médias em quase todas as disciplinas (nem sequer em todas), mas as diferenças medem-se em décimas, quase nunca num ponto (num total de 20). As diferenças entre médias internas e resultados dos exames, um dos pontos negros destas avaliações, são geralmente tão grandes e visíveis nas escolas privadas como nas públicas. Em três disciplinas, Biologia, Física e História, as médias nacionais são negativas, o que é realmente desastroso. Ora, estas médias são negativas tanto nas escolas privadas como nas públicas!
António Barreto – 04/11/2007 - Público
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